A verdadeira utilidade social do currículo integrado está em oportunizar aos educandos a compreensão da sociedade em que estão inseridos, desenvolvendo aptidões técnicas, científicas, intelectuais e sociais, que os permita viver nessa sociedade de forma autônoma, participativa, crítica, política e solidária. Essa mesma sociedade deve ser ouvida sobre a escola que deseja para seus filhos e para suas filhas.
Deve-se, em nossa prática pedagógica, respeitar os conhecimentos que o aluno traz de seu seio familiar e social, os seus interesses, ritmos e aptidões, promovendo sua participação e poder de decisão nas discussões e nos debates escolares, bem como na construção e reconstrução das regras disciplinares, "vinculando a sala de aula e a realidade social." (Arroyo-1994)
Permanecemos distantes da pedagogia da ação/reflexão/intervenção, onde o Currículo por Atividades passaria a ter significado concreto, coletivamente democrático e transformador.
Segundo Santomé (1998), o currículo integrado permite:
- trabalhar conteúdos culturais relevantes;
- abordar conteúdos que são objetos de atenção em várias áreas de conhecimento;
- levar a pensar interdisciplinarmente, criando hábitos intelectuais de levar em consideração diferentes possibilidades e pontos de vista;
- favorecer a visibilidade dos valores, ideologias e interesses presentes em todas as questões sociais e culturais, o que a organização do currículo por disciplinas dificulta perceber;
- favorecer o trabalho colegiado nas escolas, resgatando a idéia de "corpo docente";
- preparar para a mobilidade profissional futura;
- aumentar a probabilidade de surgimento de novas carreiras e especialidades;
-interdisciplinaridades - que permitam enfrentar novos problemas e desafios;
-estimular a análise de problemas concretos e reais e o conseqüente surgimento de pessoas criativas e inovadoras.
- trabalhar conteúdos culturais relevantes;
- abordar conteúdos que são objetos de atenção em várias áreas de conhecimento;
- levar a pensar interdisciplinarmente, criando hábitos intelectuais de levar em consideração diferentes possibilidades e pontos de vista;
- favorecer a visibilidade dos valores, ideologias e interesses presentes em todas as questões sociais e culturais, o que a organização do currículo por disciplinas dificulta perceber;
- favorecer o trabalho colegiado nas escolas, resgatando a idéia de "corpo docente";
- preparar para a mobilidade profissional futura;
- aumentar a probabilidade de surgimento de novas carreiras e especialidades;
-interdisciplinaridades - que permitam enfrentar novos problemas e desafios;
-estimular a análise de problemas concretos e reais e o conseqüente surgimento de pessoas criativas e inovadoras.
Sentimos a urgente necessidade de uma educação realmente comprometida com os valores democráticos, com a solidadriedade, com a crítica e a participação se quisermos, verdadeiramente, formarmos cidadãos e cidadãs capazes de enfrentar, ou melhor dizendo, capazes de acabar com a discriminação e com a exclusão social que tanto dividem e maltratam nossa nação.
Um comentário:
Roselaine realmente ainda há muito para avançar na busca por uma escola mais aberta e democrática, mais voltada para o que acontece fora dela. e o currículo integrado seria uma grande porta, não acha? Mas como fazer?
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