A Educação é uma prática soberanamente social, construída nas relações e nas interações sociais que vão se estabelecendo dentro da Escola. Partindo dessa premissa e após a leitura que fiz do texto "Política pública e gestão da educação em tempos de redefinição do papel do Estado", de Vera Maria Vidal Peroni, refleti sobre a minha prática, ou melhor, sobre minha postura político-pedagógica em sala de aula como cidadã e professora inserida nessa esfera social, através dos seguintes questionamentos:
*Se sou uma trabalhadora em Educação que luta por valorização profissional, não seria lógico que fosse uma aliada nas buscas e lutas dos trabalhadores?
*Se almejo conquistas sociais relevantes para vivermos com dignidade, não devo estar a favor dos oprimidos e dos historicamente excluídos, não por ser caridosa, mas por considerar que nossa luta é a mesma, enquanto cidadã(mulher, professora, eleitora ultrajada pela corrupção, etc.) que faz parte da mesma sociedade?
*Devo estar comprometida com a transformação social, procurando conhecer a realidade que se desvenda para a Educação de meu País, de meu Estado, de meu município?
*O professor pode considerar-se parte de um coletivo se não contribui ativamente na formação da cidadania e não ajuda seu aluno, dando o melhor de si, na construção do conhecimento?
Acredito que, para existir uma Escola dialógica e transformadora é necessário que tenhamos boa vontade política, não só no discurso ou nas atividades que postamos, mas na verdadeira prática político-pedagógica que alimenta o sonho, a curiosidade, a liberdade de expressão, o afeto incondicional, a construção do conhecimento, a comunicação, a inclusão social, escolar, tecnológica.
Nesse contexto político, econômico e social em que estamos vivendo é imprescindível que nós, Trabalhadores em Educação, aceitemos responsavelmente o desafio de tornar a Escola Pública um espaço de Educação Popular, favorecendo a participação de todos os seus segmentos, numa dinâmica pedagógica, dialógica e cidadã, reconhecendo a Educação e o Conhecimento como direito de todos, inclusive meu, indo de encontro aos sujeitos das classes populares que foram sempre historicamente excluídos, oferecendo-lhes, no que de nós depender, uma aprendizagem de qualidade, significativa, contextualizada, de construção afetiva e efetiva do conhecimento, respeitando as diferenças.
Educação e escolaridade como direito de todos e não como proteção paternalista para evitar o caos social.
*Se sou uma trabalhadora em Educação que luta por valorização profissional, não seria lógico que fosse uma aliada nas buscas e lutas dos trabalhadores?
*Se almejo conquistas sociais relevantes para vivermos com dignidade, não devo estar a favor dos oprimidos e dos historicamente excluídos, não por ser caridosa, mas por considerar que nossa luta é a mesma, enquanto cidadã(mulher, professora, eleitora ultrajada pela corrupção, etc.) que faz parte da mesma sociedade?
*Devo estar comprometida com a transformação social, procurando conhecer a realidade que se desvenda para a Educação de meu País, de meu Estado, de meu município?
*O professor pode considerar-se parte de um coletivo se não contribui ativamente na formação da cidadania e não ajuda seu aluno, dando o melhor de si, na construção do conhecimento?
Acredito que, para existir uma Escola dialógica e transformadora é necessário que tenhamos boa vontade política, não só no discurso ou nas atividades que postamos, mas na verdadeira prática político-pedagógica que alimenta o sonho, a curiosidade, a liberdade de expressão, o afeto incondicional, a construção do conhecimento, a comunicação, a inclusão social, escolar, tecnológica.
Nesse contexto político, econômico e social em que estamos vivendo é imprescindível que nós, Trabalhadores em Educação, aceitemos responsavelmente o desafio de tornar a Escola Pública um espaço de Educação Popular, favorecendo a participação de todos os seus segmentos, numa dinâmica pedagógica, dialógica e cidadã, reconhecendo a Educação e o Conhecimento como direito de todos, inclusive meu, indo de encontro aos sujeitos das classes populares que foram sempre historicamente excluídos, oferecendo-lhes, no que de nós depender, uma aprendizagem de qualidade, significativa, contextualizada, de construção afetiva e efetiva do conhecimento, respeitando as diferenças.
Educação e escolaridade como direito de todos e não como proteção paternalista para evitar o caos social.
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