quinta-feira, 25 de setembro de 2008

"Engatinhando", mas usando as TICs. Redesenhando a "Escola Nova"

Quando iniciei em minha escola municipal, fiquei feliz em saber que ela possuía um Telecentro. Pensei no PEAD, em tudo que tinha estudado sobre as TICs até ali, mas ainda sem coragem de enfrentá-lo com meus alunos. Ainda sentindo-me insegura. Passei meio ano na escola fugindo do Tele.
Aos poucos, comecei a me inteirar de como era seu funcionamento, quem o utilizava, que havia um monitor que entendia muito de tecnologia trabalhando todos os dias no telecentro, que pouquíssimos professores do curríulo faziam uso dele com seus alunos, nem havia um horário agendado para cada série, talvez, justamente pela falta de uso.
Iniciei 2008 com o firme propósito de frequentar e usufruir de todas as coisas boas e importantes para a aprendizagem de meus alunos de 1º ano, inclusive das TICs disponíveis na escola.
Levei o assunto para a pauta de reuniões de professores e nos Conselhos de Classe com a presença da equipe gestora da escola. Sugeri que fosse montado um horário de espaço garantido na semana para cada turma de currículo ir com seu professor ao Telecentro com o auxílio do monitor.
Tive o apoio de outros professores que demonstraram seu interesse e da equipe gestora, que prontamente montou conosco um horário semanal, através da Supervisão Escolar.
Uns dias antes de minha primeira visita com os alunos ao Telecentro, entrei em contato com o monitor colocando do meu interesse em que no meu horário os computadores ficassem conectados no site de jogos que interessassem aquela faixa etária. Disse-lhe, também, que em casa tinha bons jogos educativos de minha filha que poderia trazer os CDs para ele gravá-los.
O monitor colocou-me que o Linux não aceitava certos jogos do Windows e bororó, bororó, bororó,...Tudo bem, então vamos colocá-los de 2 em 2 para explorar o paint (do linux) na primeira semana. Ficamos assim acertados.
No dia marcado, na hora marcada, compareci ao Tele com meus 24 aluninhos de 1º ano. Para minha surpresa os computadores não estavam ligados; ele conectado em seu Notbook. Os meus alunos estavam motivadíssimos em trabalhar no paint e conhecer algumas de suas possibilidades. Quando viu-nos, pareceu surpreso, parecia não acreditar em nossa presença ali. Levantou-se e começou a ligar os computadores. Meus alunos alvoroçadíssimos, empurrando-se, cobrando ação.
Fiquei muito brava pela desconsideração comigo e meus alunos. Com voz firme disse aos meus alunos que retornaríamos para a sala de aula. Reclamaram "Ah!Prô". Já tínhamos perdido 20 minutos de nosso horário. Continuei falando com firmeza "Crianças, temos o direito a sermos bem recebidos no Telecentro com os computadores conectados de acordo com o que foi previamente combinado. Com certeza, na próxima semana o Monitor Fulano organizá-lo-á de acordo.
E assim aconteceu. Na segunda semana, ao chegarmos todos os computadores estavam conectados no Paint. Os alunos acomodaram-se rapidamente e entregaram-se às descobertas. Não deram folga para mim e nem para o monitor. Foi muito divertido e proveitoso. A hora passou e nem se notou.
Na outra semana, o Tele estava chaveado, o monitor não estava. Eu tinha combinado com ele que minha turma iria escrever no word( do linux): escreveriam letras e números, trocariam fonte, cor e tamanho de seus nomes.
Reclamei com a Equipe Gestora da escola: "Não era uma atividade de oba, oba, para matar o tempo, havia um planejamento e objetivos nessa ação. O mínimo que eu esperava era que os computadores estivessem conectados, porque do resto eu me ocuparia. Pedi que trocassem meu horário.
Posso dizer que está valendo a minha luta. A Direção conversou com o moço, colocou sobre a importância dos computadores na aprendizagem das crianças.
Tudo está se encaminhando bem. Noto a boa vontade do monitor em melhorar a qualidade de seu atendimento. Hoje, somos respeitados em nossos direitos de acesso às TICs, graças à nossa insistência e ao nosso argumento fundamentado sobre estudar, aprender, conhecer, brincar também no TELECENTRO.
O monitor gravou, a meu pedido, um DVD com desenhos animados sobre o Ciclo da Àgua e a Importância da sua Preservação para que assistíssimos no Data Show da Escola, abrilhantando nosso Projeto que realizamos com os terrários que construímos para observar e concluir sobre esses conceitos. As crianças amaram.
Brigo, no bom sentido, pelo direito dos alunos a terem uma escola de qualidade e vejo que outros colegas professores de currículo estão aderindo e, também, cobrando seu espaço.
Posso não estar fazendo o certo, mas é na prática tecnológica que vou descobrindo caminhos e atividades mais eficientes no uso das TICs para promover a construção do conhecimento de meu aluno. Também estou aprendendo, lendo, ousando e prestando atenção aos saberes dos meus alunos sobre as TICs. Sabem muito, muito mais do que eu; têm muito mais determinação e coragem do que eu. Aprendo muito com eles.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Dificuldades de Síntese e de articulação entre temas

Já faz algum tempo, no PEAD, que tenho me dado conta da dificuldade que tenho de sintetizar os textos e de articular minhas idéias com os temas pedidos nas atividades. Como se eu estivesse deixando de colocar meus reais sentimentos e opiniões em minhas atividades.
Fazendo uma reflexão séria sobre isso concluí, dentre muitas coisas, que não é falta de esforço, não é falta de leitura, de revisão e de pesquisa e que estou correndo atrás do prejuízo. Mesmo estando consciente, estou magoada e entristecida e coloco essa postagem como um desabafo. Um desabafo de um profissional comprometido, que se soubesse tudo, se não precisasse estar em formação não estaria aqui, humildemente e dignamente, estudando, aprendendo, construindo meu conhecimento em vários aspectos que considero de suma importância para a minha formação como TRABALHADORA EM EDUCAÇÃO. Principalmente, pensando em ser melhor professora para o bem de meu aluno. Não vou deixar a peteca cair, porque isso não faz parte de minha personalidade. É nas quedas e em minhas limitações que me fortalecerei e batalharei pelas minhas conquistas e aprendizagens. E uma das atitudes que tomarei é comparecer à aula de terça-feira para buscar ajuda.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Construção dos terrários com meu 1º Ano da E. M. Cincinato Jardim do Vale





Realizei essa atividade de construção do terrário com minha turma de 1º Ano, do turno da tarde Da E. M. Cincinato Jardim do Vale, parada 76, de Gravataí.
Após sua construção e respectivos registros, os colocamos à exposição por 15 dias para nossas observações e possíveis registros, num espaço da Biblioteca da Escola cedido pela Professora responsável, Prô Eliane. Após uma semana, fizemos sua manutenção e limpeza.
Durante esses dias, cada um montou seu livrinho sobre a atividade sob o título "Meu Terrário". Ao passarem-se os 15 dias de observações sobre o Ciclo da Água, cada aluno levou para casa seu terrário para devolver à natureza seus seres e os lixos recicláveis para a devida lixeira. As crianças amaram e levaram tudo muito a sério. Deram até nome aos seus terrários: "Meu Bebê", Xuxinho", "Eco", etc.

Após minhas leituras sobre a teoria de Humberto Maturana

Segundo o que li sobre Maturana, o observador constrói ao ser legítimo,autônomo, livre e diferente. A construção social das liberdades de cada indivíduo acontece na convivência com os outros, de relacionamento dos livres, dos legítimos, dos autônomos, partindo do respeito às diferenças. Respeito como capacidade que se tem de considerar os outros observadores tão dignos quanto nós, independente de opiniões, crenças, opções, idéias, valores, pontos de vista sobre o mundo, sobre a vida. O observador que vê o outro como a si mesmo, sentindo pelo outro a compaixão, a compreensão, o zelo que deseja para si. Na minha opinião isso é muito profundo e exige de nós uma maturidade racional e, arrisco-me a dizer, também, emocional. Um abrindo espaço para o outro de maneira que cada um faça parte da existência do outro, num fazer conjunto e colaborativo. Acredito que tem muito a ver com nossa profissão, com as redes que formamos dentro das escolas, não só com as crianças, mas com pais, colegas, gestores. Seria como construir uma convivência saudável e plena, apesar das diversidades?
Maturana, como cientista, não abre mão da experiência na produção do conhecimento, não considerando esse conhecimento como algo que só diz respeito ao valor científico, mas como algo que faz parte integrante da vivência do indivíduo, da sua história individual e coletiva.A afetividade, portanto, torna-se vital para uma convivência harmônica e saudável na educação, pois não há aprendizagem sem envolvimento afetivo, sem aceitação do outro, sem que esse outro sinta-se pertencente, aceito e valorizado nesse grupo social chamado de escola repleto de conversações, intenções, emoções e interações. Não há como ser cada um por si e o conhecimento para todos.As emoções estão presentes em nossas vidas, em nossas relações com o mundo e com as pessoas. Precisamos criar laços afetivos com nossos alunos, mas que não podem ser laços frouxos ou mau conectados, porque muitos deles trazem a falta de afeto e de vínculo desde o ventre materno.Precisamos estar abertos ao nosso aluno, à sua história, à sua emoção.É na escola que se abre um leque de relacionamentos para as crianças com: seu professor, os colegas, funcionários, outros pais, outras prôs, etc. Na escola o pensamento, a linguagem, o sentimento, a razão e a emoção estão muito interligados.\"O conhecimento não leva ao controle. Se o conhecimento leva a alguma parte, é ao entendimento, à compreensão e isto leva a uma ação harmônica e ajustada com os outros e o meio.\" (Maturana, 2002)
Recebi neste ano, no mês de abril, uma aluna de 6 anos: não parava no lugar, de difícil relacionamento com as meninas, só brincava com os meninos, com um forte poder de liderança e um grande conhecimento sobre muitas coisas, mas sem concentração, sem parada. Um dia ela me disse: \" Vim estudar nessa escola, porque ninguém me aguentava nas outras escolas.\"Procurei saber sobre ela, através da mãe que falou-me do abuso sofrido pela menina aos 4 anos por um primo de 16, sobre a culpa que a mãe sentia sobre o acontecido e das dificuldades de adptação que a menina sofria nas escolas. Eu estava aberta para criar vínculos positivos, saudáveis com essa aluna, uma criança de 6 anos, que também trazia suas marcas, sofrimentos e desafetos.Tivemos muitas conquistas até aqui. O que mais me deixa feliz ,a ela e a sua mãe,também,é vê-la integrada ao grupo, fazendo parte desse coletivo. Conto com a ajuda de sua família que em mim confia como profissional e de sua terapeuta, que a trata há muito tempo.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Construção dos terrários





Esse slideshow mostra cada aluno de minha turma de 1º Ano da E.E.E.F. Professora Clotilde Rosa construindo seu terrário com material trazido de casa para observarmos durante 15 dias o Ciclo da Água. Coloco em anexo meu Projeto de Ciências sobre essa experiência e observação.Sei que essa interdisciplina não pertence ao Eixo V, mas só consegui realizar o terrário com meus alunos nesse Segundo Semestre.



E. E. DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª CLOTILDE ROSA
Rua Gal. Osório, 511 – Bairro Salgado Filho – Gravataí – RS – Fone: 3488.5353

1º Ano Turma: 129
PROFESSORA ROSELAINE DA MOTA ZANETTE



PROJETO DA FEIRA DE CIÊNCIAS/ 2008


“CONSTRUINDO UM TERRÁRIO”

1.OBJETIVOS:

*Descobrir como acontece o Ciclo da Água dentro do terrário.
*Saber como a vida das plantas e dos animais se sustenta dentro dele.

2.DURAÇÃO:

20 de agosto a 30 de agosto de 2008

3. MATERIAL NECESSÁRIO:

Uma garrafa pet de dois litros branca, transparente, sem a ponta, lavada com água e sabão, seca e desinfetada com álcool;
Um punhado de pedra miúda;
Um punhado de carvão ativado moído;
Terra adubada;
Uma mudinha (planta com raiz) resistentes à falta de água: suculentas, margarida, grama de jardim, begônia, mini-samambaia, etc.
A tampinha da mesma pet;
Galhos e folhas secas;
Água;
Bichinhos: minhocas, caracol, joaninha, tatu-bola, lagartixa, grilo;
Papel filme (para vedar) o terrário.

4. MODO DE CONSTRUIR O TERRÁRIO:

4.1-Coloque uma camada de pedrinhas no fundo da pet.
4.2-Em cima dessa camada de pedrinhas, bote uma camada de carvão ativado.
4.3-Após, coloque uma camada de terra adubada (terra boa para plantar).
4.4-Plante a mudinha.
4.5-Ajeite a tampinha com água na terra.
4.6-Coloque os galhos, as folhas secas e os bichinhos.
4.7-Vede a entrada do terrário com papel filme.

5. ACONTECIMENTOS RELEVANTES NO DIA DA CONSTRUÇÃO DO MESMO:

A empolgação das crianças procurando mais bichinhos na escola, depois de uma noite de muita chuva;
A vontade de realizar e de participar do trabalho daqueles alunos que não trouxeram o material solicitado pela professora.
Solidariedade dos colegas na troca e no empréstimo de material.
A cooperação entre as crianças na organização da sala após a atividade.
Os terrários concluídos ficaram numa outra sala da escola sob a luz indireta do Sol.




6. QUESTÕES LEVANTADAS:

6.1-O que acontecerá com nossa plantinha e os nossos bichinhos?
6.2-Será que morrerão sem ar e sem chuva?
6.3-Será que eles fugirão do terrário?

7. HIPÓTESES DOS ALUNOS:

*As plantas e os bichinhos morrerão sem ar e sem chuva dentro do terrário.
*Um bichinho vai comer o outro.
*As plantinhas vão produzir oxigênio para os animais respirarem.
*Estou vendo um bafinho no plástico que está fechando o terrário.

8. PROCEDIMENTOS:
Fizemos observações diárias da vida no terrário e desenhamos o que vimos após socialização em aula onde fomos questionando e buscando conclusões.
No 7º dia fizemos a manutenção do terrário: Abrimos sua abertura para que pegasse uma brisa.
Fizemos uma limpeza em suas paredes.
Refizemos o processo naqueles terrários que não deram certo depois de discutir o porquê disso.
Vedamos novamente a sua entrada.

9. CONCLUSÕES:
Quando esquenta dentro do terrário, a água que está dentro da terra e na tampinha evapora e se junta com a respiração das plantas formando o vapor d’água.
Como o terrário está fechado (vedado), esse vapor se condensa formando gotinhas que ficam nas suas paredes e no seu lacre.
É aí que a água retorna como uma chuvinha para molhar a terra novamente.
A plantinha que está ali dentro suga a água da terra pela raiz, puxa o gás carbônico para produzir seu próprio alimento e o oxigênio que ela libera no terrário permitindo a respiração dos animais.
ASSIM CONTINUA A VIDA LÁ DENTRO.

Eu, um adulto, que não admite perder-se de sua criança

Durante a leitura que fiz sobre as Fases do Desenvolvimento Humano, segundo Erikson, não só analisei as pessoas à minha volta, como também entrei nas minhas próprias experiências de desenvolvimento. A cada etapa, tive muitos aprendizados, frustrações, conquistas, fracassos, sonhos e desejos diferenciados e importantes, mas sempre em busca de significado para a minha existência, para o meu estar aqui ou ali, buscando, refletindo, vivendo e evoluindo. Muitas vezes, sofri por me deparar com minha humanidade e com minhas limitações. Uma das fases mais difíceis, em minha opinião, foi justamente o "portal" de passagem entre a minha infância e a minha vida adulta que se chama de PUBERDADE e ADOLESCÊNCIA, pois sofri transformações, como todos de nós sofremos, fisiológicas e psicológicas, que não conseguia entender e/ou lidar. Foi um tipo de crise existencial, de "morte" para uma nova vida renascer. Um renascimento que necessitava de um grupo, uma inserção, uma continuidade de mim mesma, como se estivesse dentro desse grupo o meu espelho, a chave do meu ser, o meu próprio reflexo, que nem eu mesma reconhecia. Mas foi uma "metamorfose" que experimentei de maneira saudável e intensa, que, como Saramago, trazido ao fórum sobre "Aula 3-Psicologia" na postagem da colega Rosali, não deixei morrer em mim a criança feliz, espirituosa e sonhadora que sempre fui e sou para poder ser esse adulto tão comum, tão peculiar, tão imperfeito e corajoso como estou. Esse eterno aprendiz, que não abre mão do amor, da felicidade e da busca.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Continuação de minha síntese sobre as leituras que realizei sobre Projetos de Aprendizagem

É no computador que se dará o acesso a esses novos espaços, pois se não há condições de trazer tudo para a escola, é possível enriquecer o seu espaço com as tecnologias que nos darão o acesso ao que está distante e invisível, formando redes e formando novos ambientes.
Nessa realidade tecnológica, o professor é tão aprendiz quanto seu aluno, onde mais do que ativar o intelecto, significa também ativar o intelecto, significa também impulsionar a mente e a consciência espiritual sobre seu mundo interior e subjetivo:

*Articular as formas de trabalho escolhidas pelos alunos, respeitando seus objetivos, interesses, ritmo, necessidades, tempo de aprender.
*Administrar e organizar o ambiente de aprendizagem, programando o uso do computador.
*Conhecer mais sobre softwares, materiais tecnológicos.
*Orientar os Projetos de Aprendizagem, estimulando e auxiliando na viabilização de busca e organização de informações de acordo com as questões do aluno.
*Acompanhar as atividades dos alunos, orientando sua busca com perguntas que estimulem sua reflexão e que provoquem desequilíbrio de suas certezas e o surgimento de novas dúvidas, testando e analisando suas hipóteses esforçando-se para formular seus argumentos, registrar seus procedimentos e suas conclusões.

"(...)um sistema não constitui jamais um acabamento absoluto dos processos de equilibração e novos objetivos derivam sempre de um equilíbrio atingido, instável ou mesmo estável, permanecendo cada resultado, mesmo se for mais ou menos durável, pleno de novas aventuras(...) (PIAGET, 1976)

Essa mudança não tem volta e exige que assumamos responsabilidades, parcerias, acompanhamento do processo, realização de ações conjuntas entre equipe gestora, pais, docentes, fortalecendo e enriquecendo essa mudança.
A proposta é aprender conteúdos por meio de ações que proporcionem o desenvolvimento da capacidade do aluno em continuar sua aprendizagem numa construção do conhecimento através do questionamento, da busca de certezas, isto é, formular questões, encontrar saídas que favoreçam novas e mais complexas perguntas.
Durante esse processo, o que é importante é compreender como o aluno pensa, que recussos já consegue utilizar, que relações estabelece, que operações realiza, inventa ou reinventa, em que dificuldades deve ser auxiliado.