quinta-feira, 25 de setembro de 2008
"Engatinhando", mas usando as TICs. Redesenhando a "Escola Nova"
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Dificuldades de Síntese e de articulação entre temas
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Construção dos terrários com meu 1º Ano da E. M. Cincinato Jardim do Vale
Realizei essa atividade de construção do terrário com minha turma de 1º Ano, do turno da tarde Da E. M. Cincinato Jardim do Vale, parada 76, de Gravataí.
Após sua construção e respectivos registros, os colocamos à exposição por 15 dias para nossas observações e possíveis registros, num espaço da Biblioteca da Escola cedido pela Professora responsável, Prô Eliane. Após uma semana, fizemos sua manutenção e limpeza.
Durante esses dias, cada um montou seu livrinho sobre a atividade sob o título "Meu Terrário". Ao passarem-se os 15 dias de observações sobre o Ciclo da Água, cada aluno levou para casa seu terrário para devolver à natureza seus seres e os lixos recicláveis para a devida lixeira. As crianças amaram e levaram tudo muito a sério. Deram até nome aos seus terrários: "Meu Bebê", Xuxinho", "Eco", etc.
Após minhas leituras sobre a teoria de Humberto Maturana
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Construção dos terrários
Esse slideshow mostra cada aluno de minha turma de 1º Ano da E.E.E.F. Professora Clotilde Rosa construindo seu terrário com material trazido de casa para observarmos durante 15 dias o Ciclo da Água. Coloco em anexo meu Projeto de Ciências sobre essa experiência e observação.Sei que essa interdisciplina não pertence ao Eixo V, mas só consegui realizar o terrário com meus alunos nesse Segundo Semestre.
E. E. DE ENSINO FUNDAMENTAL PROFª CLOTILDE ROSA
Rua Gal. Osório, 511 – Bairro Salgado Filho – Gravataí – RS – Fone: 3488.5353
1º Ano Turma: 129
PROFESSORA ROSELAINE DA MOTA ZANETTE
PROJETO DA FEIRA DE CIÊNCIAS/ 2008
“CONSTRUINDO UM TERRÁRIO”
1.OBJETIVOS:
*Descobrir como acontece o Ciclo da Água dentro do terrário.
*Saber como a vida das plantas e dos animais se sustenta dentro dele.
2.DURAÇÃO:
20 de agosto a 30 de agosto de 2008
3. MATERIAL NECESSÁRIO:
Uma garrafa pet de dois litros branca, transparente, sem a ponta, lavada com água e sabão, seca e desinfetada com álcool;
Um punhado de pedra miúda;
Um punhado de carvão ativado moído;
Terra adubada;
Uma mudinha (planta com raiz) resistentes à falta de água: suculentas, margarida, grama de jardim, begônia, mini-samambaia, etc.
A tampinha da mesma pet;
Galhos e folhas secas;
Água;
Bichinhos: minhocas, caracol, joaninha, tatu-bola, lagartixa, grilo;
Papel filme (para vedar) o terrário.
4. MODO DE CONSTRUIR O TERRÁRIO:
4.1-Coloque uma camada de pedrinhas no fundo da pet.
4.2-Em cima dessa camada de pedrinhas, bote uma camada de carvão ativado.
4.3-Após, coloque uma camada de terra adubada (terra boa para plantar).
4.4-Plante a mudinha.
4.5-Ajeite a tampinha com água na terra.
4.6-Coloque os galhos, as folhas secas e os bichinhos.
4.7-Vede a entrada do terrário com papel filme.
5. ACONTECIMENTOS RELEVANTES NO DIA DA CONSTRUÇÃO DO MESMO:
A empolgação das crianças procurando mais bichinhos na escola, depois de uma noite de muita chuva;
A vontade de realizar e de participar do trabalho daqueles alunos que não trouxeram o material solicitado pela professora.
Solidariedade dos colegas na troca e no empréstimo de material.
A cooperação entre as crianças na organização da sala após a atividade.
Os terrários concluídos ficaram numa outra sala da escola sob a luz indireta do Sol.
6. QUESTÕES LEVANTADAS:
6.1-O que acontecerá com nossa plantinha e os nossos bichinhos?
6.2-Será que morrerão sem ar e sem chuva?
6.3-Será que eles fugirão do terrário?
7. HIPÓTESES DOS ALUNOS:
*As plantas e os bichinhos morrerão sem ar e sem chuva dentro do terrário.
*Um bichinho vai comer o outro.
*As plantinhas vão produzir oxigênio para os animais respirarem.
*Estou vendo um bafinho no plástico que está fechando o terrário.
8. PROCEDIMENTOS:
Fizemos observações diárias da vida no terrário e desenhamos o que vimos após socialização em aula onde fomos questionando e buscando conclusões.
No 7º dia fizemos a manutenção do terrário: Abrimos sua abertura para que pegasse uma brisa.
Fizemos uma limpeza em suas paredes.
Refizemos o processo naqueles terrários que não deram certo depois de discutir o porquê disso.
Vedamos novamente a sua entrada.
9. CONCLUSÕES:
Quando esquenta dentro do terrário, a água que está dentro da terra e na tampinha evapora e se junta com a respiração das plantas formando o vapor d’água.
Como o terrário está fechado (vedado), esse vapor se condensa formando gotinhas que ficam nas suas paredes e no seu lacre.
É aí que a água retorna como uma chuvinha para molhar a terra novamente.
A plantinha que está ali dentro suga a água da terra pela raiz, puxa o gás carbônico para produzir seu próprio alimento e o oxigênio que ela libera no terrário permitindo a respiração dos animais.
ASSIM CONTINUA A VIDA LÁ DENTRO.
Eu, um adulto, que não admite perder-se de sua criança
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Continuação de minha síntese sobre as leituras que realizei sobre Projetos de Aprendizagem
Nessa realidade tecnológica, o professor é tão aprendiz quanto seu aluno, onde mais do que ativar o intelecto, significa também ativar o intelecto, significa também impulsionar a mente e a consciência espiritual sobre seu mundo interior e subjetivo:
*Articular as formas de trabalho escolhidas pelos alunos, respeitando seus objetivos, interesses, ritmo, necessidades, tempo de aprender.
*Administrar e organizar o ambiente de aprendizagem, programando o uso do computador.
*Conhecer mais sobre softwares, materiais tecnológicos.
*Orientar os Projetos de Aprendizagem, estimulando e auxiliando na viabilização de busca e organização de informações de acordo com as questões do aluno.
*Acompanhar as atividades dos alunos, orientando sua busca com perguntas que estimulem sua reflexão e que provoquem desequilíbrio de suas certezas e o surgimento de novas dúvidas, testando e analisando suas hipóteses esforçando-se para formular seus argumentos, registrar seus procedimentos e suas conclusões.
"(...)um sistema não constitui jamais um acabamento absoluto dos processos de equilibração e novos objetivos derivam sempre de um equilíbrio atingido, instável ou mesmo estável, permanecendo cada resultado, mesmo se for mais ou menos durável, pleno de novas aventuras(...) (PIAGET, 1976)
Essa mudança não tem volta e exige que assumamos responsabilidades, parcerias, acompanhamento do processo, realização de ações conjuntas entre equipe gestora, pais, docentes, fortalecendo e enriquecendo essa mudança.
A proposta é aprender conteúdos por meio de ações que proporcionem o desenvolvimento da capacidade do aluno em continuar sua aprendizagem numa construção do conhecimento através do questionamento, da busca de certezas, isto é, formular questões, encontrar saídas que favoreçam novas e mais complexas perguntas.
Durante esse processo, o que é importante é compreender como o aluno pensa, que recussos já consegue utilizar, que relações estabelece, que operações realiza, inventa ou reinventa, em que dificuldades deve ser auxiliado.